Amadeu ficou pensando no seu futuro, até que decidiu falar com Irmã Paula. Ela o convidou para conversar no escritório, a onde ficava as fichas das crianças que por ali passaram. Amadeu pediu permissão para trabalhar e Irmã Paula concedeu o beneficio com muito orgulho dele. Eustáquio e Amadeu saem procurar emprego, já que Eustáquio sonhava em morar com a mãe em uma casinha, mesmo que sua mãe ficasse trabalhando no orfanato. Seu Nestor, dono de uma barbearia, por coincidência precisava de empregados. Ele então da o emprego aos dois jovens. Para não atrapalhar os estudos o trabalho era só meio período, saiam da escola, corriam até o orfanato, almoçavam e iam para a barbearia. O salário não era bom, mas tinha incluído a gorjeta dos clientes, que preferiam Amadeu e até pediam para ele cantar enquanto fazia a barba. Beatriz e a mãe saiam para sessões intermináveis de prova de roupa. Dona Carolina é uma moradora de uma mansão e começa a conversar com a mãe de Beatriz e com a própria Beatriz, que diz querer fazer faculdade de letras. Uma hora, Dona Carolina percebe que algo está acontecendo com Beatriz e pergunta. A mãe responde sobre o namoro escondido da filha e Amadeu. Dona Carolina vê que Beatriz está muito triste por o pai ter proibido-a de namorar Amadeu.
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